Vítimas do confinamento um mundo inteiro pairando em uma desolação as ruas agora vazias e o pavor dos indivíduos a incerteza é uma mortalha o óbito precoce paira no denso ar desdenho desses tempos menosprezo nauseante nauseante... quem escolhemos viver? sob qual critério julgar uma rápida decisão sob qual perspectiva olhar? quando estamos vendados um tiro de misericórdia um tiro no escuro tudo poderia ter sido evitado e os custos dessa barbaria pra sempre apagados quem escolhemos viver? como isso foi acontecer?
velhos nas ruas crianças nos parques homens bebendo em todos os bares
talvez eu não deva estar assim tão sóbrio visto que vivo em tramas caóticos
decisões difíceis irão ter pra muitos o sol não irá nascer
um tiro de misericórdia um tiro no escuro Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
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