Sem Fronteiras
Na imagem vã que parece real Tristes sombras se Espalham em teus seus Em tons de ferrugem cúpulas Surgem diante de ti Nuvens cinzentas cobrem a visão Raios de sol não transparecem mais E um vento contrário que te Joga para um espaço sem fim
Sei não né prosseguir quando Sua luta se torna interior Olhe para mim estou bem perto Se existem trevas, não importa Segure minha mão Eu sou a luz da vida!
Entre as colinas da paz está um rio Pelo ermo a deslizar E o curso das águas é aquele Que te leva Para junto das minhas fontes Vem, comigo andar sem fronteiras
O tempo cada vez mais passará A vida do corpo ao pó voltará Sim, virá a sepultura Mas e depois dela? Vinde, vós os que estais cansados Continuo ainda a chamar Minha paz vos dou Não como o mundo a dá Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |