Cortina do Tempo
Tempo, realidade que não vamos passar Desapercebido, nele enfeitado com suas obras más Iludir as almas é o que faz de melhor Conduzindo a tantos para um abismo sem fim!
A lucidez só vem quando se está no fundo do poço Uma luz de esperança, a lembrança de suas palavras Que acalentam o coração
O ladrão veio matar, roubar e destruir Mas Eu vim pra que tenham vida Ao que está morto, revivo E ao que tem sede, sacio!
Mantos de alegria vieram sobre mim Pois já foi rasgado o véu E hoje posso entrar na sala real O inimigo foi pelo Grande Rei vencido As cortinas do templo se abriram para mim
Não mais caído, esquecido, deixado no fundo do poço Uma luz de esperança brilhou nos meus dias quase sem fim Suas palavras residem em mim!
O ladrão veio matar, roubar e destruir Mas Eu vim pra que tenham vida Ao que está morto, revivo E ao que tem sede, sacio!
Fonte de vida brotará do interior de todo aquele que crê no Senhor
Não mais caído, esquecido, deixado no fundo do poço Uma luz de esperança brilhou nos meus dias quase sem fim Suas palavras residem em mim!
O ladrão veio matar, roubar e destruir Mas Eu vim pra que tenham vida Ao que está morto, revivo E ao que tem sede, sacio! Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |