Chego da balada Rostos cinzas dentro do latão (ônibus) Pego meu cachorro camarada Rolezinho pra dar um mijão
A vida é simples, é cruel, a vida é 1000 grau Não há nada de novo embaixo do sol Sigo com meu dog pelas ruas da cidade Somos testemunhas vivas da brodagem e da trairagem
Eu, eu sou da rua Eu, eu sou da rua Sou da rua
Há tempo de nascer, há tempo de morrer Há tempo de arrancar o que se plantou Há tempo pra curar, há tempo pra matar Há tempo para amar, pra odiar
A vida é simples, é cruel, a vida é 1000 grau Não há nada de novo embaixo do sol Sigo com meu dog pelas ruas da cidade Somos testemunhas vivas da brodagem e da trairagem
Não há nada de novo embaixo do sol Não há nada de novo embaixo do sol Não há nada de novo
Não há nada de novo embaixo do sol Não há nada de novo embaixo do sol Não há nada de novoTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.