Malokero, metalero Possuído o dia inteiro Na vivência do sistema já falido Mantemos vivo a essência de nascença Corre na veia som bandido como amor pelo filho
Cicatriz, sujeira, cachaça, metal, fiasco Lôko varrido começa o arregaço
Na humilde fazendo o som reinar Sentir no peito a potência e a falta de ar Bufando, babando que nem um animal Descendo a lenha até o juízo final
"Sujo imundo lutando o tempo inteiro A corja do sistema nos inspira a tocar na veia Na guerra até não poder Mantenho a conduta até morrer"
Trankera, sangue no olho, enfia a bota, metal malóka!
Pelo bem sem olhar a quem Mente encardida não tem pra ninguém Pelo bem sem olhar a quem Caminho das trevas eu tenho que correr Pelo bem sem olhar a quem Caminho das pedras o prazer em vencer
E nenhum filho da puta Derruba até "O apodrecer"Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.