Ai, o meu amor, a sua dor, a nossa vida Já não cabem na batida Do meu pobre cavaquinho Ai, Quem me dera Pelo menos um momento Juntar todo sofrimento Pra botar nesse chorinho Ai, quem me dera ter um choro de alto porte Pra cantar com a voz bem forte E anunciar a luz do dia Mas quem sou eu Pra cantar alto assim na praça Se vem dia, dia passa E a praça fica mais vazia
Vem, morena, Não me despreza mais, não Meu choro é coisa pequena Mas roubado a duras penas Do coração Meu chorinho Não é uma solução Enquanto eu cantar sozinho Quem cruzar o meu caminho, não pára não
Mas eu insisto E quem quiser que me compreenda Até que alguma luz acenda, este meu canto continua Junto meu canto a cada pranto, a cada choro, Até que alguém me faça coro pra cantar na ruaTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.