Onde quer que esteja Meu caro Barão São Brás o proteja O santo dos ladrão Tava na faxina Do seu caminhão Vi essa maquina De escrever no chão Escovei a nega Lavei com sabão Deu uma cocega Nos calo da mão
Pronto Ponto Tracinho, tração Linha Margem Meu caro Ba...
Vire a pagina Continuação Ai, essa maquina Tá que tá que é bão Como eu lhe dizia Meu caro Barão A sua ausencia É uma sensação O circo lotado Cidade e sertão Domingo, sabado Inverno e verão Pronto Ponto De exclamação Linha Margem Meu caro Barão
Tem gargalhada Tem sim senhor Tem muita estrada Tem muita dor Venha, Excelência Nos visitar Estamos sempre Noutro lugar
Dizem que virgula Aspas, travessão Coisa ridicula Dizem que o Barão Que o Barão, meu caro Tinha a faca, o pão O queijo e os passaros Voando e na mão Pois eu tenho ouvido Que o pobretão Tá magro, palido Sem ocupação Pronto Ponto De interrogação Linha Margem Meu caro Barão
Venha, Excelência Nos visitar A casa é sempre De quem chegar Se a senhoria Vem pra ficar Basta algum dia Se preparar
Pra rodar com a gente Pra fazer serão Pra ficar contente Comer macarrão Pra pregar sarrafo Pra lavar leão Pra datilografo Bilheteiro, não Pra fazer faxina Nesse caminhão Cuidar da maquina E não ser mais Barão Linha Margem Etcétera e tal Pronto Ponto E ponto finalTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.