Trago em meu corpo as marcas do meu tempo Meu desespero a vida num momento A fossa, a fome, a flor, o fim do mundo Hoje, trago no olhar imagens distorcidas Pois viagens, mãos desconhecidas Trazem a lua, a rua às minhas mãos Mas hoje,as minhas mãos enfraquecidas e vazias Procuram nuas pelas luas, pelas ruas Na solidão das noites frias por você Hoje, homens sem medo aportam no futuro Eu tenho medo acordo e te procuro Meu quarto escuro é inerte como a morte Hoje, homens de aço esperam da ciência Eu desespero e abraço a tua ausência Que é o que me resta, vivo em minha sorte Ah, sorte
Eu não queria a juventude assim perdida Eu não queria andar morrendo pela vida Eu não queria amar assim Como eu te amei Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
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