A sorte, se presenteia A todos doença e fome, Para as mulheres capricha Num privilégio sem nome. Colhe miséria maior E diz à coitada: tome.
É forma de escravidão A infinita pobreza, Mas duas vezes escrava É a mulher com certeza, Pois escrava de um escravo Pode haver maior dureza?
Por isso aquela mocinha Fez tudo para iludir Aos outros e ao seu destino. Mas rola não é tapir E chega lá um momento Da natureza explodir. João vira joana: acontecem Dessas coisas sem preceito. No seu colo está joãozinho Mamando leite de peito.
Pelo menos esse aqui De ser homem tem direitoTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.