Olhinhos apertados, tristes Por que vocês estão me olhando? Sorrindo feito japoninha Não pode ser só de maldade
Olhinhos azuis na flor da idade Brilham discretos pela cidade
Escondidos em casa Mas eu vejo na loja de doces Mas eu vejo na praia da Barra A minha magrela
A pele é tão branca Que parece vela E as mãos são grandes E o sorriso, amarelo E a boca é vermelha É a bala mais bela
Olhinhos de bola de gude Paixão impossível Eu tenho esperança Eu fiz o que eu pude Ah, eu fiz o que eu pude
Olhinhos que esperam E a gente fica louco Sem saber por quê Ah, olhinhos que querem E a gente adivinha sem muita certeza
A beleza embriaga como vinho A alma de um broto A alma de um broto É um susto terrível
Olhinhos de bola de gude Paixão impossível Eu tenho esperança Eu fiz o que eu pude Eu fiz o que eu pudeTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.