Fria a noite cai, severamente sai, guitarra na mão Água e mel na voz, seguramente vai pelas pedras do chão Formosa, mata a paz com o seu trinar E dizem, tocando, que leva a voar Em asas que as cordas dão, todo e qualquer gingão Meu fado é sua canção
Canta por mim – diva da rua, não és de ninguém Só ris negando a quem te quer bem Canta por mim também
Canta por mim, dona do mundo em noites fatais Deixa-me os olhos castanhos banais Pobre, que não olhas que eu amo mais
Fria a noite cai, severamente sai guitarra na mão Água e mel na voz, seguramente vai pelas pedras do chão Formosa, mata a paz com o seu trinar E dizem, tocando que leva a voar Em asas que as cordas dão, todo e qualquer gingão Meu fado é sua canção
Canta por mim – diva da rua, não és de ninguém Só ris negando a quem te quer bem Canta por mim também
Canta por mim, dona do mundo em noites fatais Deixa-me os olhos castanhos banais Pobre, que não olhas que eu amo mais
Canta por mim – diva da rua, não és de ninguém Só ris negando a quem te quer bem Canta por mim também
Canta por mim, dona do mundo em noites fatais Deixa-me os olhos castanhos banais Pobre, que não olhas que eu amo maisTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.