Lisboa, se amas o Tejo Como não amas ninguém Perdoa num longo beijo Os caprichos que ele tem
Faço o mesmo ao meu amor Quando aparece zangado Para acalmar-lhe o furor Num beijo, canto-lhe o fado
E vejo todo o bem que ele me quer Precisas de aprender a ser mulher!
Tu também és rapariga Tu também és cantadeira Vale mais uma cantiga Cantada à tua maneira Que andarem os dois ao lume Nesse quebrar de cabeça! Que lindo enxoval de espuma Ele traz quando regressa
À noite, é de prata o seu lençol De dia, veste o pijama de sal! Violento, mas fiel Sempre a arrojar-se aos teus pés Meu amor é como ele Traz más e boas marés! Minha cabeça de vento Deixa lá ser ciumento!Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.