Vivemos numa terra prometida Que há muito tempo Deixou de ser oásis Dela só restam cicatrizes E nas paredes tatuagens Dela só restam cicatrizes E nas paredes tatuagens
Nesse deserto sem areia Injustiça seja feita A cada dia da ganância Surge uma nova seita E da falta de esperança Aquele que cala e aceita
Se esperar é a questão Dias melhores não virão É hora de nós mesmos Recolhermos os brinquedos do chão
A ameaça não é mais Só um ataque nuclear É a política de terra arrasada Da espécie abençoada É o instinto de destruição Moldando o mundo a sua feição
Nesse deserto sem areia Injustiça seja feita A cada dia da ganância Surge uma nova seita E da falta de esperança Aquele que cala e aceita
Se esperar é a questão Dias melhores não virão É hora de nós mesmos Recolhermos os brinquedos do chão
Se esperar é a questão Dias melhores não virão É hora de nós mesmos Recolhermos os brinquedos do chão É hora de nós mesmos Recolhermos os brinquedos do chão É hora de nós mesmos Recolhermos os brinquedos do chãoTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.