Nas mãos não escondo nada Meus bolsos estão vazios Meus impulsos são controlados Mas meus hábitos são obsessivos As mãos que me tocam são geladas As conversas que eu tenho são decoração
Parece que não há alternativa Nessa vida de beco sem saída Parece que não há alternativa Preciso de uma forma mais ativa
Os dias passam E nós estamos tão acostumados A nos ver assim Que já não nos interessa
Há anos preso nesse labirinto Eu só conto com os meus instintos Se eu não pensar em me acomodar Talvez consiga me saciar Pois já gritei aos céus e já sussurrei ao mar Só vou depor minhas armas Por alguém que valha a pena lutarTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.