A mãe da virgem diz que não E o anúncio da televisão Estava escrito no portão E o maestro ergueu o dedo E além da porta Há o porteiro, sim...
E eu digo não E eu digo não ao não Eu digo: É! -- proibido proibir É proibido proibir É proibido proibir É proibido proibir...
Me dê um beijo, meu amor Eles estão nos esperando Os automóveis ardem em chamas Derrubar as prateleiras As estantes, as estátuas As vidraças, louças, livros, sim...
E eu digo sim E eu digo não ao não E eu digo: É! -- proibido proibir É proibido proibir É proibido proibir É proibido proibir É proibido proibir... (falado) Caí no areal na hora adversa que Deus concede aos seus para o intervalo em que esteja a alma imersa em sonhos que são Deus. Que importa o areal, a morte, a desventura, se com Deus me guardei É o que me sonhei, que eterno dura É esse que regressarei.
Me dê um beijo meu amor Eles estão nos esperando Os automóveis ardem em chamas Derrubar as prateleiras As estátuas, as estantes As vidraças, louças, livros, sim...
E eu digo sim E eu digo não ao não E eu digo: É! Proibido proibir É proibido proibir É proibido proibir É proibido proibir É proibido proibir...Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.