Quem sou eu, quem sou Não sei viver com medos Os espaços quase fechados
A razão nunca se prolonga Porque o gesto dos outros Calam a voz, calam a voz
Quem me dera ser um passo de conforto Uma chuva de estrelas sobre a vida no mundo Quem me dera ser um passo de conforto Uma chuva de estrelas sobre a vida no mundo Sobre a vida das vidas no mundo
Quem não sou Quem me dera não ser invisível Onde o espaço fosse chamado E o tempo alterado
E me chamassem p’ra ouvir, p’ra falar De cá, de cá
Quem me dera ser um passo de conforto Uma chuva de estrelas sobre a vida no mundo Quem me dera ser um passo de conforto Uma chuva de estrelas sobre a vida no mundo Sobre a vida das vidas no mundo
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