Quem para no portão Não se adivinha Ninguém passa do portão A casa é minha
E a sobrevoar Tão solto no ar Foligem de combustão
Na rua mais deserta Não há do que fugir Esperando no bar O tumulto passar E prosseguir
Na praça que ninguém passeia Do outro lado do muro Tá cheio de moleque cheirando solvente pra aliviar A passear
Na rua mais deserta Os postes a luzir A cabeça a rodar O tumulto a passar E prosseguirTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.