Carcereiro do inferno
O mar estava agitado e escuro como nunca Os quatro ventos do céu se enfrentavam no firmamento A escuridão do universo refletia na face do abismo Os mortos do mar esperavam o tempo determinado
A ordem divina ecoou no cosmos e Kairós e Chronos se alinharam O trono do juízo está estabelecido, o mar precisa entregar os seus mortos As águas se embraveceram e se moveram, suas ondas e vagas já passaram sobre os homens Os sete mares agora são um, o oceano dará sua última palavra
Um monstro se levanta diante do trono Em suas mãos tem navios, destroços e armas O carcereiro do inferno em seu corpo de água Entrega sua obra ao juiz e declara: ... Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
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