Viola, minha viola, cavalete do pau preto Morro com você nos braços, de joelho, eu lhe prometo Viola, minha viola, de jacarandá e canela Na alegria ou na tristeza, vivo abraçada nela Essa viola divina, eu ganho a vida com ela
O quadro da Santa Ceia, doze apóstolos, tem Minha viola não é santa, tem doze cordas também Doze meses tem o ano, doze horas tem o dia Doze horas tem a noite, e essa noite é de alegria Esta viola divina já me deu o que eu queria
Não aprendi fazer guerra, na escola da cantoria Fazer guerra é muito fácil, eu quero ver fazer poesia Com essa viola divina, um pedido, eu vou fazer Para Deus matar a morte e pro cantador não morrer Enquanto existir viola, cantador tem que viver
Até no ano três mil, se uma viola, só, existir Garanto, vai ser a minha, que não parou de tinir Um cantador sem viola, na carreira, nada tem Minha viola é divina, das mãos de Deus é que vem Quem não gosta de viola não gosta de Deus tambémTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.