Lembranças perdidas Dum futuro passado Passando os dias a pensar Num sufoco encarcerado
Masmorras sombrias E o gelo do inverno Arrastam com a minha vida Para o carcere eterno
Vivo na escuridão De uma vida decadente Sem esperança nem vida Esperando a morte lentamente
Do sonho resta a ilusão De uma vida sem destino Aguardo a morte em vão Na decadencia é onde eu vivo
A minha vida é a minha cruz Que me vai matando dia a dia Vivo na luz da escuridão divina À espera daquela que me seduz
Velha amiga morte que espero em vão Que levaste a vida daqueles que já não estão Dor eterna até ao fim do existir A decadencia da vida é a minha prisão
Soterrado entre paredes nuas Não há calor, apenas tenebroso gelo Vivo na decadencia da vida Até que venha a morteTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.