O acre sabor do vinil que a pele açambarca, confisca-lhe a boca lasciva num beijo devasso... No toque macio da borracha que o excita, despreza o embate do chicote que o espanca… Amarra o garrote nos ferros da cama que range, prendendo-lhe os pulsos com vil rebeldia e astúcia… Na dança frenética que a loucura suscita, desnuda o corpo que o domina e abranda…
Sela a marca das unhas na tez luzidia com a saliva que corre da língua insalubre e faminta… E no abrigo que se abre ao prazer libertino, deposita-lhe o falo que a açoita, desanca e fustiga…
Firme, abocanha-lhe os seios com tenacidade, deixando os mamilos ensanguentados e tesos… No pescoço rosado que aperta e com força estrangula, traça o destino que ali logo se agiganta… Sente no cóccix a lava pronta a ser expelida, numa erupção eminente, branca e viscosa… E nos lábios carnudos, mordiscados e entreabertos, jorra o deleite divino que o expurga e liberta…
Sela a marca das unhas na tez luzidia com a saliva que corre da língua insalubre e faminta… E no abrigo que se abre ao prazer libertino, deposita-lhe o falo que a açoita, desanca e fustiga…Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.