Encéfalo, evoluído sem alvedrio Fantoches do acaso perambulam Com cada instante do futuro antecipado E as escolhas não dependem da Vontade.
Corpo sem liberdade final, formando e desformando.
A observação de si alega: Força-se ordem destrutiva com a tirania das palavras É natureza em seu rumo, sem projeto e inevitável.
Pinta-se o vento passando, sem noção Canta-se, à noite, sobre o todo em curso e o tempo oblitera Pelo bem, escapa-se do niilismo que suspende.
As estrelas que explodem fáceis em piscadas, tão distantes E faces que sorriem próximas, sem idéia, viram pó Como estes sons, sem propósito O universo em seu rumo, sem chegada.Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.