Sangrenta é a corda Entre o homem e a besta Profundo e escuro É o abismo que sussurra meu nome Sangrentas são minhas pegadas Pelas vias da mão esquerda Solitário e maldito é o lobo Que caminha por este caminho
Sangrenta é a lua Testemunha da fúria Vomitada em meu caminho profano
Sangrento é o orgulho Que sobre os ombros dos homens O faz mais forte e sábio Sangrento são as vestes do ser Que sobre a lua decide viver Sangrento e incompreendido É seu silencio aos olhos dos tolos.
Sangrenta é a lua Testemunha da fúria Vomitada em meu caminho profano.
Entre a razão e a insanidade Em me visto com a capa do lobo Eu rasgo meu peito com minhas próprias mãos Eu grito, eu uivo. Amaldiçoando minha existência Nesse plano maldito Caminhos são feitos de escolhas Eu escolho a insanidade e a morte. Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
|