I - †êmþðrï§
Energia que enche o espírito
Sede da morte
fascínio pelo sonho
O tempo e o espaço tornam-se irrelevantes
apenas a intoxicação
o momento de abandono à realidade conta
Esquecemos a ideia que possuímos
de quem pensamos ser
Captamos a ilusão
a memória da morte
a sombra que perdura no tempo
Surge um simulacro
O mistério cresce
Estranho e triste é imaginar
o que só a vivência pode contar no sepulcro
A energia que se entranha
é símbolo da mutação
da transformação
da imaterialidade e intemporalidade
Aspiramos a poeira que outrora fomos
Morremos e honramos a insignificância Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
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