Foi quando levei meu coração bom Passear p'la mente moribunda Que encontrei minh'alma a sangrar Duma ferida tão profunda Que agora levo uma vida para me perdoar E hei de levar mai' outra A aprender a não julgar Olará, larilolela, que será do meu bem? Olará, larilolela, serei meu refém?
Toda a gente tem direito a fazer asneiras Eu também, como tu, tenho as minhas maneiras E se a gente não sabe onde estão as fronteiras Então p'ra que andamos a levantar tantas bandeiras? Toda a gente tem direito a dizer asneiras Eu também, como tu, gosto da brincadeira E se a gente 'tá pronta a perder as estribeiras Então p'ra que andamos a levantar tantas bandeiras?
Olará, larilolela, deixai-me em paz Olará, larilolela, asneiras quem não as faz? Se a cabeça diz ter a certeza Talvez não pareça saber o segredo As ideias quando são a meias Perdem as maneiras de apontar o dedo E eu peço a Bandua que enlace as bandeiras Eu rezo a Bandua que enleie as bandeiras
Toda a gente tem direito a fazer asneiras Eu também, como tu, tenho as minhas maneiras E se a gente não sabe onde estão as fronteiras Então p'ra que andamos a levantar tantas bandeiras? Toda a gente tem direito às suas ideias Eu também, como tu, sei a versão verdadeira Mas se a gente não sabe a história por inteira Então p'ra que andamos a levantar tantas bandeiras?
Olará, larilolela, serei meu refém? Olará, larilolela, bandeiras quem não аѕ tem?Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.