Foda matinal, clima tropical Fumando câncer pra passar o tempo Transa classic no corsa classic, no beat classic Nordeste mi casa, meu quintal violento Mano, ela avisou pra você Mano, ela avisou pra você Quer ser gangstar encontre o ponto “G” Quer ser gangstar encontre o ponto “G” Viciados querem iluminação Meu som ajuda Meu som é Buda vendo as bunda balançar Vendendo coca na igreja Jesus sou seu irmão caçula, me proteja Gozo, gasolina e breja molham o asfalto Se o orgasmo é santo, escuto Cristo em seu grito alto Pastores não entram no Olimpo, matando por esporte Em nome do pai, do filho, do Espírito Santo olímpico Terra sagrada sangra, eu sujei o Olimpo, eu sujei eu limpo Falei que ia deixar eles viver, é uma pena que eu minto, irmão! É uma pena que eu minto, irmão! É uma pena...
Só sou mais um discípulo, aspirante ao título de Buda revoltado Se trata de espírito elevado Quando falo que minha música chegará em outro estado Disputa de ego inflado Animais cegos almejando o topo e temendo a estrada Alma enganada, carne estragada Estou em uma fábula de Esopo Onde o burro é como vento que fala, faz barulho, mas não diz nada Escudo de Aquiles dispensa espada Excalibur mal amolada Exu do Blues, me recompus, queimei a encruzilhada Não me enquadro a nada Meu renascimento não será em um quadro, será numa praga Desde o tempo da acrópoles várias metrópoles Cosmopolita, virarei cosmo vindo da escrita Escriba doem nossas memórias na sua oratória Somos o que coexiste nas parábolas e parabólicas Morte simbólica, moral da história: Pivete, nós é o renascimento da poesia de escória! Vu pai!Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.