Já não passa na minha rua o homem do realejo Com o símio ao ombro a quem deu o nome tejo E o amolador de facas não passa na minha rua P’ra nada pedalar se cansou e abalou Lá para os lados da lua
Moinhos e vira-ventos custam mil e quatrocentos Já não ouço o vendedor Como vou roubar laranjas junto à linha das granjas Sem comboios a vapor
Toca um pouco de sanfona músico da minha rua A troco de uns tostões Para o outro faz a festa que tranquilo nos trazias Para alongar os serões
Ao amolador de facas, a cantar na pedra pomos A debitar dos teus dias Em demanda dos meus ventos onde estás e mais as cortes Que p’ro vento nos trazias
Já não passa na minha rua pregão a sardinha viva Estão de abalada as varinas ou há greve de’à lá riba Cantigas de encher a alma não cantam na minha rua Parece que o bom da vida se esgotou ou abalou Lá para os lados da lua
Moinhos e vira-ventos custam mil e quatrocentos Já não ouço o vendedor Como vou roubar laranjas junto à linha das granjas Sem comboios a vapor
Toca um pouco de sanfona músico da minha rua A troco de uns tostões Para o outro faz a festa que tranquilo nos trazias Para alongar os serões
Ao amolador de facas, a cantar na pedra pomos A debitar dos teus dias Em demanda dos meus ventos onde estás e mais as cortes Que p’ro vento nos trazias
Moinhos e vira-ventos custam mil e quatrocentos Já não ouço o vendedor Como vou roubar laranjas junto à linha das granjas Sem comboios a vapor
Toca um pouco de sanfona músico da minha rua A troco de uns tostões Para o outro faz a festa que tranquilo nos trazias Para alongar os serões
Ao amolador de facas, a cantar na pedra pomos A debitar dos teus dias Em demanda dos meus ventos onde estás e mais as cortes Que p’ro vento nos traziasTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.