Embracing now my old age, I am weak... Transitory life, ephemeral throne. Defences are build in what we seek, in fields of pain, I die alone... ... Proclame myself a king, I am a god! A scarecrow of flesh, fundament of reason. I am eternal, permanent in thoughts, my seeds have birth in every season.
Functionalism of the world, a giant machine. I miss a keyword for my salvation. My kingdom’s lost, was all in vain? A secret mysterious of my creation. Is you who know me, who knows my truth... Is you who scorn me when I own the key. If now my crown is made of thorns, As I write the words for immortality...
“... Just another Black Metal...”
My kingdom stands before the black forest where the great pale wolves howl loud at night. I rule amongst the hate, power and greed a neverending war that grows inside.
In a vortex plague, a gift of the gods certain is my doom in this realm of death. I fight with strength in the battlefield shameful dishonour’s what I regret... What I regret...
When the forthcoming times come as days and the thread of memories remain in your thoughts, remember me as king, as an immortal being and whisper my name as long as you speak to your gods.
... Remember me!... (Nos semper edimus alienum cibum) I am eternal... I am perpetual... (Doctrina oratori utilis est) ... Titans of time kneel down for me! (Fuit eius triumphus magnificentissimus) I brought the fire... I brought wisdom... (Nimis gloriosus est!) ... Written in the pages of history...
... My story...
Approach my love, life is a whiff a paradox of thoughts, ambiguous lines. This carnal death that makes me weak Is not the point of my decline. Spread now my word, I die in peace choose your own path, away from fear. If now I’m through an eternal sleep behold my funeral, don’t shed a tear... Don’t shed a tear...
“Os lusitanos são os mais fortes de entre os iberos; para a guerra levam escudos muito pequenos, tecidos de nervos, com os quais, e graças à sua dureza, podem facilmente defender o corpo. Durante a luta manejam-no com destreza, movendo-o de um lado para o outro do corpo, defendendo-se com habilidade de todos os golpes que caem sobre eles. Também usam lanças, inteiramente feitas de ferro e com a ponta em forma de arpão, e usam capacete e uma espada muito parecida com a dos celtiberos; lançam as suas lanças com precisão e a uma grande distância causando frequentemente ferimentos muito graves. São ágeis nos movimentos e rápidos na corrida, por isso fogem e perseguem com rapidez (...). Com estas leves armaduras e sendo muito ágeis nos seus movimentos e muito vivos de espírito, dificilmente podem ser vencidos. Consideram as rochas e as serras a sua pátria e nelas procuram refúgio por serem impraticáveis para exércitos grandes e pesados. Por isso os romanos, que realizaram inúmeras campanhas contra eles, embora tenham conseguido conter a sua audácia, não conseguiram, apesar so seu empenho, pôr termo às suas pilhagens”. (Diodoro of Sicilia)Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.