Abro a janela e olho pro céu Vejo o futuro banhado em sangue Vou cavalgando alado com a morte Nestas esquinas das grandes cidades
Infinitas batalhas em dunas de areias Impede a conquista e sobrevivência mortal Por um lugar ao sol Precisamos lutar com unhas e garras Entre o cèu e o mar
Eles não sabem o que é viver Atrás da porta famintos querendo comer O pão que o diabo amassou Na cara do seu rival Implorando sede e fome Se tornando uma guerra astral
Prenúncio dos dias atuais Parafernália entre o bem e o mal Ruas semeiam a violência Extremos da Paranóia Final
Seu número escrito na testa Indicam o seu sinal O cataclismo envolvendo o ser Extremos da Paranóia Final. Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
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