Ei eu tentei não mudar Deixar que tudo fosse igual Lembrar-me que há pior e estava bem no menos mal Mas ele há usos e abusos que não podem continuar Que a gente vai enchendo até um dia rebentar
(Mais, mais, sempre mais, tu queres sempre mais) Mas que mal é que tem querermos o melhor para nós (Mais, mais, sempre mais, tu queres sempre mais) Será que cai o mundo ao levantar um pouco a voz
Não temos que marchar contra os canhões Basta gritarmos a plenos pulmões Entre as brumas da memória,ergue-se a mesma história e repetições Deste nobre povo Se o discurso não é novo que o sejam ações
Tragam-me o livro Tragam-me o livro Tragam-me o livro de reclamações
Tragam-me o livro Tragam-me o livro Tragam-me o livro de reclamações
Tou? Não, não, isso é com a minha colega Do guichê 4, que só volta amanhã, está bom? (Mais, mais, sempre mais, tu queres sempre mais) Tão mas a senhora está-me a pedir isso para sexta-feira às 4 da tarde? (Mais, mais, sempre mais, tu queres sempre mais) Tch, isso agora mete-se o natal, só lá para fevereiro
Não temos que marchar contra os canhões, basta gritarmos a plenos pulmões Entre as brumas da memória,ergue-se a mesma história e repetições Deste nobre povo, se o discurso não é novo que o sejam acções
Tragam-me o livro Tragam-me o livro Tragam-me o livro de reclamações
Tragam-me o livro Tragam-me o livro Tragam-me o livro de reclamações
Eu já vejo a nação, largar a ambição Deixá-la correr,e já não vejo o luar A esfera milenar que a fez renascer Não sei esperar pelo fim, guardar Só pra mim esta subversão Eu não, eu não Tragam-me o livro Tragam-me o livro Tragam-me o livro de reclamações
Tragam-me o livro Tragam-me o livro Tragam-me o livro de reclamaçõesTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.