As mágoas não me doem, não são mágoas No plano da minh’alma já não moram Se as águas se evaporam, não são águas São etéreas lembranças do que foram
O canto que então frágil não contive Do cimo dos meu olhos se lançou Que de tanto chorar não mais o tive Nem a última das lágrimas me ficou
//:Não deitei fora as dores, mas hoje trago-as À beira do meu ser de ti deserto O que vês nos meus olhos não são mágoas São penas dum amor que não deu certo O que vês nos meus olhos não são mágoas São penas dum amor que não deu certo://Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.