De quando em vez lá te entregas Nesse sim, em que te negas Ou nesse não, que me é tanto //:Não te pergunto os porquês Deste amar, de quando em vez, Ou talvez, de vez em quando://
Quase sempre de fugida, Como criança escondida, Nosso amor brinca com o fogo //:Se queremos dizer adeus, porque dizemos meu Deus Simplesmente um até logo://
E o enleio continua À mercê de qualquer lua Que nos comanda os sentidos //:E a paixão que não tem siso, Deixa-nos sem pré-aviso De corpo e alma despidos://
Por teimosia, ou loucura, Algemamos a ventura, Do amor, em nós, reencarnando //:Prefiro, como tu vês, Amar-te de quando em vez Ou talvez de vez em quando://Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.