Quem julga que são rosas as pedras do meu caminho Não sabe que encontrei sempre nas rosas que me deram Perfumes que au colher, me deixaram espinhos Dos olhos me caiu o sangue que fizeram
Porque o perfume é passageiro, é fugaz Como lume que nos faz mais firme à cinza aquecida E os espinhos numa ferida que me doa Na alma de uma pessoa duram tanto como a vida
Quisera como dantes saber rir em gargalhadas Tão ricas que no ar ganhassem formas esculpidas Porém no sol da vida há nuvens equiparadas Enchem de sombras negras a luz de certas vidas
E quando canto todos vêem com certeza Na minha vida a beleza dum sonho que quer vingar Mas ninguém pode dar vida a um sonho belo É construir um castelo que é todo feito no ar
Mas ninguém pode dar vida a um sonho belo É construir um castelo que é todo feito no arTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.