A Júlia florista, Boêmia e fadista; Diz a tradição, Foi nesta Lisboa Figura de proa Da nossa canção.
Figura bizarra Que, ao som da guitarra, O fado viveu. Vendia flores Mas, os seus amores, Jamais os vendeu!
[Refrão:] Ó Júlia florista! Tua linda história O tempo marcou Na nossa memória. Ó Júlia florista! Tua voz ecoa Nas noites bairristas Boêmias, fadistas Da nossa Lisboa!
Chinela no pé , Um ar de ralé No jeito de andar... Se a Júlia passava, Lisboa parava Para a ouvir cantar!
No ar um pregão, Na boca a canção Falando de amores; Encostado ao peito, A graça e o jeito Do cesto das flores.
[Refrão:] Ó Júlia florista! Tua linda história O tempo marcou Na nossa memória. Ó Júlia florista! Tua voz ecoa Nas noites bairristas Boêmias, fadistas Da nossa Lisboa!Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.