A minha vida é sempre ontem E o meu destino, amanhã; Hoje é uma coisa parada Nada sei, não faço nada Certeza é palavra vã
Porque abri as minhas mõs E deixei fugir o instante Que havia nelas, ainda Agora o nada não finda E o tudo é sempre distante
Virás tu ao meu encontro Ou sou eu que devo achar-te Quem podera descansar Ver, ouvir, e não pensar Ser aqui e em toda a parte
Chego tarde ou muito cedo Ou páro aquém ou além Houvessse algo para mim Sem ter princípio nem fim Sem ser o mal ou o bemTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.