E lá vai ela Chacoalhando o xaqueré E lá vai ela Chacoalhando o xequeré
Veio de lá da bahia Capital do canjarê Mas não sei, afinal, qual a dela Se é cravo o canela Ou é mona de ekê Não sei se ela é pedra noventa Ou se bota pimenta No acarajé Eu só sei é que nego se espalha Quando ela chacoalha Aquele xequeré
E lá vai ela...
Trouxe de Água de Meninos um bonito caxixí Bem trançado, bonito, enfeitado Todo preparado pra me sacudir Não sei se ela é de Itaparica, De Maragogipe ou lá de Nazaré Eu só sei é que eu viro criança Quando ela balança Aquele xequeré
E lá vai ela...
Chegou no nosso terreiro Gargalhando na ganzá Mas na hora de abrir os trabalhos Pegou meu chocalho e não quis mais largar Sacode, remexe, balança não para, não cansa E não sai do meu pé Mas o ponto melhor do pagode É quando ela sacode Aquele xequeré Ela vai elaTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.