De repente você vem dizer Que não sente mais nada Que o sonho acabou E que já não dá mais pra ficar
Você fala de amor feito um jogo De cartas marcadas Como roupa surrada Que a gente se cansa de usar
De repente você já nem vê O que faz mais sentido E me joga na cara palavras Que fazem doer demais Bate a porta e me deixa assim Sem saber o que faço de mim Sem saber o que eu digo pra mim Se você me deixar
Que é que eu faço amanhã Quando eu me levantar E não ter mais teu corpo prá me aconchegar Não sentir teus abraços Querendo apertar o que sempre foi teu
Que é que eu digo à saudade Quando ela chegar E o desejo na boca querendo beijar Que é que eu faço pra me acostumar a viver sem você
Que é que eu faço amanhã Quando eu me levantar E não ter mais teu corpo prá me aconchegar Não sentir teus abraços Querendo apertar o que sempre foi teu
Que é que eu digo à saudade Quando ela chegar E o desejo na boca querendo beijar Que é que eu faço pra me acostumar a viver sem vocêTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.