Olha nosso povo aí Conjugando no presente o verbo resistir Nossos corpos densos respondendo à opressão Nossos nervos tensos suportando a humilhação
O olho cresceu, tumbeiro chegou O couro comeu, o pau roncou Mas o negro é aroeira Envergou, mas não quebrou
Preto velho tem mandinga De amansar feitor Nega mina tem um dengo De matar de amor
Palmares, balaios, malês, alfaiates Fugas, guerrilhas, combates Mão na cara, dedo em riste Pagodes, fundos de quintal, candomblés, Jongos, blocos, afoxés Assim também se resiste
Negritude resplandecente Consciente a se reconstruir O nosso nome é resistência Olha o nosso povo aí ...Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.