Quando a vida inventou o desejo O desejo, num outro desejo, se transformou O desejo não pára, o desejo não cansa É o moto cintínuo que a vida inventou
O amor é movido a desejo. Essa vida cigana, o caminhador O desejo não pára, o desejo não cansa É o moto contínuo que a vida inventouTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.