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Da herdada essência e dos mais profundos abismos do espírito
Sobrevive em poucos, de sangue nobre, a chama constante do criar
E nela queima o que em força transcende o tempo e as épocas, como uma voz para além
O mundo das fraquezas que nos cerca está condenado à si, e pouco importa
Nossas guerras são travadas à vitória
Independente da forma que termine, o seu sentido é maioral
E o maioral conversa conosco
A arte é a voz dos deuses e a luta materializada
Ao sublime como voz nacional

Dos mais profundos abismos escuros
Onde emergem os antigos da fúria
Comungam conosco o que é puro
O dever para a vida ou a morte em justiça
Ao sublime como voz nacional socialista
Sieg Heil!

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