Bravo em desperto viver à sentir A queda do tempo, sagrado intento, renovar Forças do nobre invocadas do sangue para ver decair Após de outrora, auspícios de um olho, alvorar Dessas marcas manteve de pé sem retroceder Em fé na justiça com o martelo da fúria comungar Sabemos, da tempestade que vem conosco triunfar Algozes das eras que rompem em sinceras à perpetuar A honra e a guerra nos movem Além das ruínas é seu e nosso o sacrifício A marcha é leal e vitoriosa Ao altivo e melhor Traga-nos brilho ao sofrer em te ver meio à decadência Até mesmo as florestas em nuvens pesadas enxergam sua luz À postos legando o seu valor. Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
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