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A / Além-Homem / Acta Non Verba

Auspícios da noite, da alma e do espírito
Onde os mais bravos ao dever e mostrar
A voz de si à si mesmo
O sangue comum
O princípio que a luz dos dias nos dá

Fostes nobre, ímpio e saudastes terror
Descendestes da fagulha de uma chama maior
Abalaste aos demais com tamanha beleza
Fostes sombra e luz no que tange as profundezas

Entre o fogo e o aço
Forjou era e fera
Em interna e externa
Sob tempo e espaço

Aos tambores da guerra com festejo e clamor
Entre o ódio e o amor, faça fruto à eterna
Da angustia, crie formas, do corpo, desfrute ao além
E decaia também, sendo dono das forjas

Da fúria, avante seu valor
Pensamentos não fluem
Apenas massacre e terror
Assim é maior além mesmo que o sábio
Oh impiedade aos fracos
Agora o destino se arma contra
Nem pranto nem glória
Para saudar a vitória, alimente o seu sangue no caos

Punhos ao alto, a elite braveja
Mesmo que esteja fadada aos percalços do tempo
E se de contra vem forte o vento
Em luta mais bela é a morte
Assim contempla o forte sem espaço ao lamento
E se a fraqueza e a tolice nos cercam por vozes que acabam em si só
Nas asas contínuas do fazer e sem dó, és Ário, altivo e melhor

Da fúria, avante seu valor
Pensamentos não fluem
Apenas massacre e terror
Assim é maior além mesmo que o sábio
Oh impiedade aos fracos
Abrace a insânia em momento marcante
Tens guardado destinado ao instante
Liberto do material
Em sangue e espírito no caos

Punhos ao alto, a elite braveja
Mesmo que esteja fadada aos percalços do tempo
E se de contra vem forte o vento
Em luta, mais bela é a morte
Assim contempla o forte sem espaço ao lamento
E se a fraqueza e a tolice nos cercam por vozes que acabam em si só
Nas asas contínuas do fazer e sem dó, és Ário, altivo e melhor

De lutas passadas nasceste com o sol
Viveu noites frias e dias exaustos
Desvendou da natura os segredos mais altos
Batalhou nos infantes mais raros
Comungou com a desgraça de tudo
Pois no fundo o valor se constrói
Desafio além-tempo
Pois palavras se vão com o vento

Se és medíocre incapaz
De si mesmo terás o fracasso e o julgo
Aos além como nós que usamos a voz depois do espírito:
Bravos, raros que marcham sob a força da suástica
Empunho as forças de construção e destruição
A desgraça do mundo é fantástica
E como nas mais belas formas da terra, as ações são eternas
Acta Non Verba!
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