Se as asas da sabedoria faz caminhos em absorção
Ao expor-se sob a luz dos dias
A grandeza transcende a razão

Ao quebrar de todas forças fracas
Ver-se altivo em angústia criadora
Que media pensamentos nobres
Marteladas ímpias e destruidoras
Ergue em si energias belas
Vai de contra à decadência
Mas abraça com fervor
Frutos do vazio e dor
Ao firmar dos pilares, valores, destino
Mantém o olhar

Sabe que ainda em passos falsos
Aumenta e aproxima em adoração
Sabe também que na luta é divino e à postos é exímio
Ao eterno
E o futuro mesmo que previsível e vulgo é intocável
Mas há filhos da guerra e amantes da peste
Num cruento dever por si
Alimento que leva à ti - Ira!

Já que do espírito
Tantas coisas a zelar
Marcas de discernimento
Esplendores do acausal
Vida à postos em prelúdio ao eterno

Se as asas da sabedoria
Faz caminhos em absorção
Ao extremo sob a luz dos dias
A grandeza transcende a razão
Ao quebrar de todas forças fracas
Ver-se altivo em angústia criadora
Que media pensamentos nobres
Marteladas ímpias e destruidoras

Ergue em si energias belas
Vai de contra à decadência
Mas abraça com fervor
Frutos do vazio e dor
Ao firmar dos pilares, valores, destino
Mantém o olhar
Sabe que ainda em passos falsos
Aumenta e aproxima em adoração
Sabe também que na luta é divino e à postos é exímio
Ao eterno

Já que veio do espírito
Tantas coisas a zelar
Esplendores do acausal
Vida à postos em prelúdio ao eterno
E o futuro mesmo que previsível e vulgo é intocável
Mas há filhos da guerra e amantes da preste
Num cruento dever por si
Alimento que leva à ti
Ira do Sudeste

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