Caro é transformar-se num arremedo de si próprio a ponto de nem se reconhecer mais Hoje eu tenho 130 anos, isso não estava nos meus planos Você sabe, a desordem é tenaz.
Tantos laços, tantas amarras Os controles, pretensões Nada adianta se o vento não soprar
Esse vento sob minhas asas, Eu não mando mais em nada. Sei que é alto, mas eu vou pular
O que todos vão dizer E aonde vão chegar Nem os olhos podem ver
Decidido, eu não volto pra casa Ao lar, ao corpo e todas as palavras Que a vontade, conseguir pensar.
Segue o vento sob minhas asas Eu não mando mais em nada Sei que é alto mas eu vou pular
O que todos vão dizer E aonde vão chegar Nem os olhos podem verTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.