Eu também um dia fui uma brasa E acendi muita lenha no fogão E hoje o que é que eu sou? Quem sabe de mim é meu violão Mas lembro que o rádio que hoje toca Iê-iê-iê o dia inteiro tocava saudosa maloca Eu gosto dos meninos desses tal De iê-iê-iê, porque com eles Canta a voz do povo E eu, que já fui uma brasa Se assoprarem, posso acender de novo Eu também um dia fui uma brasa E acendi muita lenha no fogão E hoje o que é que eu sou? Quem sabe de mim é o meu violão Mas lembro que o rádio que hoje toca Iê-iê-iê o dia inteiro tocava saudosa maloca Eu gosto dos meninos desses tal De iê-iê-iê, porque com eles Canta a voz do povo E eu, que já fui uma brasa Se assoprarem, posso acender de novo É, negrão, eu ia passando O broto olhou pra mim e disse É uma cinza, mora? É uma cinza Sim, mas se assoprarem Debaixo desta cinza tem muita lenha pra queimar E hoje o que é que eu sou? Quem sabe de mim é o meu violão Mas lembro que o rádio que hoje toca...Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.