Solidão eterna Sombras desconhecidas Caminham pelo Vale da Escuridão.
Almas condenadas Exalam todos os lugares No silencio da tristeza Não percebida...
Anjos negros vagam Pela eternidade Onde necrófagos Derramam lágrimas De sangue; Gritos de agonia Saem deste antigo vale; Malévolos vampiros Espreitam suas presas- Ocultos entre nevoeiros Que envolvem a penúria Da alma.
Um lugar onde não há risos, Onde espíritos impuros Pagam a sentença pelo Mórbido passado.
Zumbis andam em meio ao cheiro da morte Que infesta este sombrio vale, Não há nada aqui somente a morte. Somente a morte... Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
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