Nos dédalos embaçados Rastejam os moribundos Multiformes amaldiçoados Vermes do real mundo.
Herméticos da realidade Obscuras formas realçantes Do Magma de fertilidade Impiedosas rosas dos Hierofantes.
Entre as chamas da putrefação Revivem os astutos Vampiros De uma magia sem libertação Desintegrando o horror explícito.
“De masticatione mortuorum in tumulis” Baron Cimitière, Oh! Tumulus Magma Accubitorium, subterra, Accubitorim, Accubitorium!!!!!!
Desalmadas crenças das tumbas Que rogam o crepúsculo E nas derivadas trevas profundas Eu invoco os cadáveres nos túmulos.
Corvos sedentos da poesia noturna Das fábulas larvais sem sorte Onde zumbis ironizam sua infortuna O mistério de mistificar a morte.
Eu caminho pelas trevas do desterro Onde os Lebas decaem Exus dançam lubridiados com o medo Na sinfonia que nos atraem. Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
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