"Noites.. Tão claras Eu me vejo indeterminadamente só... só.
Entre os vultos da mente A espera do final desse mundo desolado Ao longe emerge fagulhas da esperança
O demônio furioso se joga nos muros de sua própria prisão Gritos lamuriados quase inaudíveis O demônio que vive dentro de cada homem Como ele o mantém preso?
Dias.. Tão escuros Um inverno profundo Uma tarde sem graça, sem graça...
É um silêncio dentro de mim Que cala cada palavra Que eu devia ter dito Que podia, não sei.
Por breves instantes o trepidar da confiança Como numa alma e coração destroçados martelam com ódio os muros da consciência."Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.