Para os que habitam na periferia, Violência e preconceito da sociedade, Onde a lei do cano é que predomina, Humildade é necessário para se viver, Convivendo com bandidos e com traficantes, Com chaves de cadeia de fitas erradas, Cadáveres na esquina, ibope para mídia, Os caquetas morrem cedo e não tem perdão.
PERIFERIA, PERIFERIA, PESADELO DA BURGUESIA.
Nas quebradas é que vemos a realidade, O retrato sanguinário da periferia, Sirene de polícia, rajada de metranca, Treta de espinho acaba no caixão, A paz é um ambiente difícil de se ter, Crianças vão crescendo com a arma na mão, A PM enquadrando por causa de um beke, Espancando inocente, pobre, trabalhador.Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.