Tinha só 14, e se foi sem deixar vestígio nenhum Pé na estrada e fé em si mesma Amargando um céu de tristeza
Ela nunca quis ficar como os outros, remoendo a vida e chorando desgostos, ancorada ao medo de tudo e de todos, medo de si mesma, sem olhar pra frente, temendo o amanhã
Olha em volta de si, a chorar; e só ouve a própria voz Já não pode contar com ninguém E se é que algum dia ela teve alguém
Mas tudo o que ela precisa está nos bolsos Pra poder sorrir, ela faz um esforço – nova dose de alegria no rosto Cada um escolhe a seu próprio gosto um caminho a seguir
E ela é dona de si – tem a liberdade e o brilho do mar E ela sabe aonde ir O tempo envelhece quem não quer andar
Pra quem vive só, toda a força vem do medo Não pode parar Leva os planos em segredo Quem só tem a si mesmo, sem nenhum inimigo que possa amar Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
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